Tô aprendendo a erguer a cabeça depois do não e a limpar os joelhos depois do tombo.
Tô deixando pra trás tudo aquilo que me prendeu.
Tô querendo, sabe. Querendo mais, querendo muito. Querendo querer.
Fechar os olhos, fazer um pedido e soprar, fazendo as cípselas seguirem com o vento.
Tô pro meu sonho. Tô pra minha ânsia.
E sem pessimismos, um dia sai do papel. E vira, papel.